Quando o assunto é fazer nosso dinheiro trabalhar para nós, encontrar o melhor banco para render dinheiro deixou de ser coisa de especialista. Nos últimos tempos, as contas digitais transformaram o cenário e, com elas, muitas dúvidas e mitos surgiram para pessoas como eu e você, cansadas da poupança tradicional. Se você busca clareza, respostas diretas e exemplos práticos sobre onde o seu suado dinheiro pode render melhor em 2026, fique comigo neste guia completo.
Por que tanta gente quer saber qual banco rende mais?
Eu percebo no dia a dia, conversando com amigos e familiares, que a busca por rentabilidade deixou de ser papo de economista para virar conversa de grupo do WhatsApp. Ganhar um extra deixando o dinheiro parado sempre foi o sonho de quem tenta organizar as finanças. Mas, desde que bancos digitais passaram a oferecer contas com rendimento automático, esse desejo ficou mais próximo da realidade de muita gente.
Existe uma razão simples para essa mudança: rendimento faz diferença, mesmo para quem guarda pouco. Uma pequena quantia parada na conta pode se multiplicar discretamente ao longo de alguns meses, tudo com zero esforço. Mas, claro, só se você escolher a instituição certa e entender como cada formato de rendimento funciona na prática.
Rendimento automático virou requisito básico para o novo banco digital.
O que é rendimento atrelado ao CDI?
Se você já pesquisou sobre bancos digitais, provavelmente notou termos como “100% do CDI”, “110% do CDI garantidos na conta” e outros números percentuais. Mas, afinal, o que significa o tal CDI? E por que toda conta moderna usa esse índice?
O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é uma taxa usada entre bancos para empréstimos de curtíssimo prazo. Ele funciona como uma régua, um parâmetro de referência para o rendimento de diversos investimentos de renda fixa no Brasil. Basicamente, quando um banco diz que oferece “rendimento de 100% do CDI” em sua conta digital, está dizendo que o seu dinheiro vai render exatamente o que a taxa CDI estiver indicando naquele mês.
Em 2024, com a Selic em patamares elevados, o CDI acompanha a tendência, ficando pouco abaixo dela. Isso faz com que os bancos digitais consigam oferecer um rendimento mais atraente do que o velho rendimento da poupança, que segue uma regra fixa muito menos vantajosa quando a Selic está alta.
Juros compostos: tudo muda no longo prazo
Quem mantém o dinheiro rendendo atrelado ao CDI, mesmo que só por uns meses, percebe um crescimento maior graças ao efeito dos juros compostos. Isso é relevante principalmente se você tem o hábito saudável de guardar um valor todos os meses (mesmo que seja pouco), porque o rendimento se soma ao saldo anterior e, a cada novo mês, você ganha sobre tudo.
O CDI é atualizado diariamente e, normalmente, o rendimento das contas digitais costuma cair na sua conta em D+1 (um dia após entrar dinheiro), o que acelera esse efeito.
Rendimento diário é um diferencial dos bancos digitais modernos.
Como funciona o rendimento nas principais contas digitais?
Segundo matéria do Estadão E-Investidor, há bancos digitais oferecendo mais de 100% do CDI em contas simples, sem necessidade de investir em produtos complexos. Isso acontece porque a competição aumentou e as fintechs, querendo atrair clientes, passaram a turbinar o rendimento automático da conta corrente.
Geralmente, o modelo de remuneração funciona assim:
- Você mantém um saldo disponível na conta (não precisa aplicar em CDB, se não quiser);
- O banco calcula automaticamente o rendimento todo dia útil;
- Após 24 ou 30 horas, o dinheiro que “rendeu” já está disponível para saque ou uso em compras;
- Alguns bancos digitais limitam o valor máximo que pode render (exemplo: até R$5 mil, até R$10 mil);
- O porcentual do CDI varia bastante entre instituições – pode ir de 80% até 110% em algumas promoções.
No meu caso, já experimentei contas que pagavam apenas 100% do CDI e, quando testei um banco promovendo 105% por tempo limitado, vi a diferença no extrato em poucos meses: R$1.000 rendendo nessa conta pagou cerca de 25% a mais do que a outra, só pelo percentual diferente.
Na prática, a flexibilidade do banco digital, de já deixar o dinheiro rendendo assim que cai na conta, dá liberdade e incentiva até quem nunca pensou em investir. Não existe aquele bloqueio de “precisar entender de investimentos” – é algo tão fácil quanto tirar saldo no caixa eletrônico.
Comparativo: bancos digitais que pagam mais que a poupança
Quando eu me interessei seriamente por entender qual banco digital podia aumentar verdadeiramente meu dinheiro sem esforço, comecei a notar que várias marcas passaram a exibir grandes banners prometendo super rendimentos. Mas nem todas entregam de verdade na análise fina.
Comparando algumas das principais opções do mercado nos últimos trimestres, encontrei os seguintes formatos, de modo geral:
- Banco X: rendimento direto na conta de 100% do CDI, sem limite de valor, liquidez diária;
- Banco Y: oferece 101% do CDI somente no saldo em até R$5.000, acima disso cai para 95%;
- Banco Z: rendimento de 105% do CDI por três meses para novos clientes, depois recua para 100%;
- Bancos tradicionais digitais: muitos ainda limitam rendimento só na conta de “reserva” ou exigem aplicação em CDBs;
- Fintechs pequenas: algumas pagam até mais de 110% em campanhas de indicação, porém sempre com valor máximo fixo e duração limitada.
Quando a gente compara com a poupança, que tem rendimento de 0,5% ao mês + TR (nos altos da Selic) ou ainda menos quando ela cai, o CDI sempre leva vantagem. E, segundo a análise publicada na UOL Economia, contas digitais seguram melhor o ritmo quando a Selic está elevada, mantendo porcentagens do CDI quase sempre superiores ao retorno da poupança.
Ou seja: bancos digitais, com rendimento diário, superam a poupança desde 2019 – e a tendência é que isso se mantenha em 2026.
Poupança virou sinônimo de rendimento baixo e previsível.
Entenda como a Selic e o CDI impactam o rendimento
Uma das perguntas que eu mais recebo dos meus leitores é: “Por que dizem tanto que a Selic vai mexer com o rendimento da conta digital?”
Sempre respondo que tanto a poupança quanto os rendimentos atrelados ao CDI são influenciados pela Selic. No caso das contas digitais, quanto maior a Selic, mais alto tende a ser o CDI – e, portanto, melhor o rendimento do seu dinheiro parado.
Se o Banco Central aumentar a taxa básica (Selic), o CDI sobe junto e o rendimento de contas digitais dispara (comparando com a poupança e outros produtos conservadores). Se a Selic cai, o CDI acompanha e, muito provavelmente, a sua conta digital também vai render menos.
Essa dinâmica foi explicada em detalhe em uma reportagem do Canaltech sobre o impacto da Selic nas contas digitais e mostra por que acompanhar a política monetária do país ajuda quem quer se planejar financeiramente.
Lembro de quando, em 2021, a Selic subiu após anos baixa. Passei a receber mais de rendimento automático na conta digital, mesmo sem aumentar meu saldo. Nos anos seguintes, ficou visível para todo mundo: contas digitais viraram “queridinhas” dos brasileiros que querem dinheiro trabalhando, sem investir em produtos arriscados.
Investimentos disponíveis nas contas digitais: CDB, fundos e mais
Uma coisa interessante é notar que bancos digitais começaram oferecendo apenas rendimento automático na conta, mas começaram a ampliar o leque de opções para quem deseja investir com maior autonomia – ainda que sem abrir mão da proteção e da liquidez rápida. O que mudou, afinal?
Hoje é comum achar dentro do app do banco digital e, às vezes, sem sair do WhatsApp, aplicações como:
- CDBs com liquidez diária: você investe, mas pode resgatar a qualquer momento, e o dinheiro é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC);
- LCIs e LCAs: normalmente rendem mais, são isentas de IR, mas exigem prazos mínimos de aplicação;
- Fundos de renda fixa: uma carteira diversificada, com gestão profissional e riscos diluídos;
- Alternativas em renda variável: algumas instituições já conectam seu app ao home broker, mas aí é preciso um perfil mais avançado.
CDBs com liquidez diária juntam rendimento, segurança e flexibilidade.
Eu pessoalmente considero os CDBs de liquidez diária o “ponto de equilíbrio” para quem quer mais rendimento sem abrir mão de dormir tranquilo. Como já comparei várias simulações, eles chegam a pagar 105%, 110% do CDI em promoções, e contam com aquela salvaguarda do FGC para aplicações até R$250 mil por CPF por instituição.
Tudo isso acessível por alguns cliques. Em bancos digitais mais modernos, como quem já integra recursos de assistentes automáticos (como o Poupy faz pelo WhatsApp), você pode acompanhar o saldo, consultar o extrato e checar seus rendimentos em tempo real, sem nunca abrir planilha no computador.
Liquidez diária x liquidez programada
Nós todos gostamos de rendimento, mas, na vida real, poder acessar o dinheiro imediatamente é ainda mais importante para a maioria dos brasileiros. Por essa razão, investimentos com liquidez diária se destacam, especialmente para reservas de emergência ou aquele dinheiro que pode ser usado a qualquer momento.
Por outro lado, prazos longos de vencimento podem render mais, mas acabam se tornando restritivos para quem precisa de flexibilidade. Cada perfil deve considerar seu momento de vida e necessidades para decidir.
Como avaliar a segurança dos bancos digitais?
Confesso: mesmo querendo fugir dos bancos tradicionais, tinha lá minhas dúvidas – será que banco digital é seguro mesmo? Afinal, nada de agência, quase nenhum contato presencial, tudo pelo app… E se der problema?
Por experiência própria e acompanhando casos recentes, posso afirmar que a grande maioria dos bancos digitais regulados no Brasil são seguros porque seguem regras do Banco Central e contam com sistemas robustos de segurança digital. O ponto-chave a ser observado é:
- A instituição é oficialmente autorizada pelo Bacen?
- O dinheiro aplicado em CDB, LCI, LCA é coberto pelo FGC?
- O saldo da conta-corrente, quando parado, está lastreado em produtos do tipo CDB garantidos?
- Quais são as camadas de autenticação disponíveis para login e pagamentos (biometria, token, SMS, etc)?
Além disso, aproveito para reforçar um aspecto pouco comentado: se você controla seus gastos, define metas e organiza as entradas e saídas, o risco de cair em fraudes diminui muito. Eu mesmo, depois que passei a anotar tudo, comecei a detectar rapidamente qualquer movimentação estranha – e aqui entra o valor de ter uma ferramenta moderna como Poupy, que centraliza e categoriza gastos de forma automática pelo WhatsApp.
Banco digital seguro é aquele autorizado pelo Banco Central e oferece FGC.
Taxas bancárias e tarifas ocultas: o que levar em conta?
Outro teste que sempre faço antes de escolher onde deixar meu dinheiro parado é comparar as taxas e custos ocultos. Ainda existem bancos digitais que não cobram taxa de manutenção, TED, ou PIX, mas escondem taxas em serviços especiais.
Os melhores bancos digitais, tanto para o usuário comum quanto para quem tem mais saldo, são transparentes nas tarifas e oferecem isenção para quase tudo que é essencial no dia a dia. No entanto, nem tudo é perfeito: transferências internacionais, saques em caixas 24h e pedidos de segunda via de cartão ainda podem ter custos variados. Leia sempre o contrato – já caí em pegadinhas que não compensavam o suposto rendimento superior.
E, se for usar muitos serviços além do tradicional (seguros, cartões específicos, crédito pessoal), melhor simular tudo antes. Eu recomendo que você relacione cada vantagem com seus hábitos: quem faz tudo pelo WhatsApp, quer praticidade máxima, costuma encontrar nas fintechs e assistentes financeiros (como Poupy) o grande aliado para fugir das taxas e ainda monitorar cobranças indevidas.
Tarifa zero virou exigência básica na comparação dos bancos digitais.
Facilidade de uso: experiência é fundamental
Dinheiro parado não é tudo. Eu valorizo a experiência de uso. Não adianta render mais se eu penar para transferir, consultar o saldo ou acessar relatórios de extrato. Por isso, aplico um critério quase pessoal: quanto menos obstáculos para usar toda a conta, melhor.
Os bancos digitais mais atuais investem pesado em apps leves, visual intuitivo e menus simples – e, agora, assistentes automatizados que operam até fora do aplicativo, como via WhatsApp. Se o processo é engessado ou lotado de etapas para aplicar, resgatar ou mexer no seu dinheiro, a longo prazo isso pesa muito na escolha final.
Quando testei organizar meus gastos, experimentar soluções como Poupy fez sentido: eu passava a controlar não só o rendimento, mas também a destinação de cada centavo, sabendo onde aplicar mais e no que preciso economizar. Tem quem prefira o digital tradicional, mas a praticidade de lidar por voz, por mensagem, e receber relatórios práticos, sem burocracia, muda a forma de gerenciar o dinheiro.
Os grandes diferenciais dos bancos digitais para render dinheiro
Depois de tantas pesquisas e testes, cheguei a uma lista do que faz um banco digital se destacar quando o objetivo é rentabilizar o dinheiro:
- Rendimento automático do saldo, sem precisar investir em produtos específicos;
- Liquidez diária, ou seja, poder usar o dinheiro sempre que precisar;
- Transparência nos percentuais do CDI e nas eventuais limitações de valor;
- Facilidade para transferir, pagar ou sacar quando quiser;
- Ausência de taxas de manutenção e surpresa no extrato;
- Relatórios claros, aplicativos ou assistentes automatizados para acompanhar entradas e saídas;
- Proteção do FGC quando for investimento de renda fixa (CDB, LCI, LCA);
- Inovação constante, trazendo recursos práticos centrados no cliente;
- Atendimento resolutivo, rápido e com canais digitais eficientes.
Não há receita mágica: um banco digital que te faça perder tempo, que dificulte a gestão ou te trave com burocracia, dificilmente será a melhor escolha, mesmo prometendo rendimento alto. Valorizo cada vez mais bancos e ferramentas que ajudam a entender para onde está indo o dinheiro e, principalmente, facilitam criar o hábito de organizar e poupar.
Vantagens práticas da organização financeira automatizada
Eu costumava anotar os gastos em papel, depois tentei planilhas, mas só quando passei a experimentar ferramentas no celular (e, depois, direto no WhatsApp) que senti real avanço. Isso não só na sensação de controle, mas porque o dinheiro passou a sobrar e, por consequência, render mais parado no banco digital.
O segredo não está só em achar o rendimento mais alto, mas em criar um “ciclo virtuoso”: economizar um pouco mais, organizar melhor a rotina financeira e deixar esse saldo crescer pelos juros do CDI. Quando o assistente financeiro é integrado ao WhatsApp, como no Poupy, o processo fica muito mais fluido:
- Você anota gastos em tempo real (texto ou áudio);
- Categoriza o que é alimentação, contas fixas, lazer, etc.;
- Acessa relatórios práticos que mostram onde está exagerando ou economizando;
- Recebe dicas personalizadas para turbinar o saldo e aproveitar melhor o rendimento que a conta digital oferece.
Se você quer conhecer mais detalhes sobre como a organização facilitada pode impulsionar seus rendimentos, tem um material que eu indico: aplicativo financeiro no WhatsApp. Nessa leitura, fica claro como a tecnologia pode aproximar as pessoas da tão sonhada liberdade financeira, sem complexidade.
O que considerar antes de escolher onde deixar seu dinheiro para render?
A decisão não pode ser baseada só no percentual de rendimento anunciado. Já vi promoções chamativas que, na verdade, escondiam limitações importantes. Considero estes pontos indispensáveis na sua escolha:
- Qual é o percentual do CDI pago? E até qual valor? Alguns bancos pagam 105% do CDI, mas só até um teto de R$5 mil, por exemplo;
- A liquidez é diária? Ou o dinheiro fica travado por dias a cada resgate?
- Existe taxa de manutenção oculta, ou custos em funções essenciais?
- O banco é autorizado pelo Bacen e, em caso de aplicações, o produto oferece proteção do FGC?
- O atendimento funciona em horários acessíveis e o app estável?
- O banco digital integra soluções para organização dos gastos (apps, relatórios, assistentes automatizados)?
O Poupy reforça a praticidade e a proximidade com o usuário ao permitir que toda essa avaliação – dos gastos até o saldo para investir – seja feita sem sequer abrir um novo app. Controlar tudo pelo WhatsApp simplifica não só a organização, mas a própria comparação entre bancos: você entende para onde vai seu dinheiro e pode transferir para onde render mais, sem perder tempo.
Competidores: o que falta neles, o que sobra no Poupy?
É verdade: bancos digitais tradicionais investem muito em aplicativos próprios e experiência de usuário fluida. Mas, por experiência honesta, percebo que poucos entregam simplicidade para quem quer só organização financeira, rendimento garantido e praticidade máxima.
No Poupy, a vantagem maior é a simplicidade radical: nada de app extra, nada de rotina complicada. O contato direto via WhatsApp transforma uma tarefa chata em algo natural, quase como conversar com um amigo. Relatórios chegam organizados, com linguagem humana, sem “economiquês” cansativo. Isso faz toda diferença para quem nunca gostou de anotar nada, mas quer sentir progresso mês após mês.
Algumas fintechs tentam investir em promoções pontuais, trazendo temporariamente maiores rendimentos, porém acabam pecando na estabilidade dos benefícios e na comunicação, que às vezes soa fria ou cheia de termos técnicos. No Poupy tudo é pensado para aproximar o usuário da vida financeira real, sem complicação.
Se quiser ver dicas para economizar mês a mês, indico o post como economizar dinheiro todo mês. Vale muito para quem já decidiu migrar para bancos digitais e quer maximizar o saldo rendendo mais rápido, além das estratégias clássicas de disciplina e organização.
Quais perfis mais aproveitam o rendimento nos bancos digitais?
Engana-se quem pensa que só quem tem muito dinheiro aproveita as vantagens dos bancos digitais. Pessoas de todos os perfis, idades e rendas podem tirar proveito dos novos modelos de rendimento automático, especialmente quando já organizam as contas e controlam gastos ao longo do mês.
Em minha experiência, dou destaque para:
- Quem busca facilidade e pouco tempo com burocracias;
- Profissionais autônomos que recebem valores irregulares ao longo do mês;
- Pessoas cansadas de apps complexos e planilhas confusas;
- Mulheres e homens entre 20 e 50 anos que querem fugir do ciclo da poupança;
- Famílias que querem criar o hábito de economizar para projetos futuros;
- Jovens universitários que estão começando a organizar a vida financeira.
O que une todos esses perfis é a vontade de usar a tecnologia em favor do controle financeiro, sem tornar isso mais uma obrigação ou fonte de estresse. O Poupy e outros bancos digitais modernos cumprem uma função quase educativa, trazendo transparência e automação ao alcance do celular.
Se for seu caso, indico ler 7 passos práticos para organizar finanças pessoais e também experimentar dicas de organização via WhatsApp em meu planner financeiro. Lá dou exemplos do dia a dia e como integrar rendimento e controle em poucos minutos por semana.
5 passos para escolher o melhor banco para fazer o dinheiro render
Não existe fórmula perfeita, mas gosto de confiar nestes cinco passos na minha escolha:
- Avalie qual banco ou ferramenta se encaixa nos seus hábitos – rapidez, facilidade, integração com canais que você já usa;
- Confira os percentuais e limitações do rendimento (saiba se o valor é promocional ou permanente);
- Verifique se existe proteção do FGC para os valores aplicados (no caso de produtos de investimento);
- Teste o atendimento: problemas acontecem, saber como resolvem faz toda diferença;
- Priorize instituições que oferecem relatórios, organização e visibilidade dos gastos, de preferência automatizados e com linguagem simples.
O melhor banco não é o que te promete mais, mas o que entrega estabilidade e praticidade de verdade.
Como potencializar seus rendimentos na prática
Independentemente do banco ou da solução escolhida, há algumas atitudes essenciais que ajudam a multiplicar os ganhos:
- Deixe sempre, ao menos, sua reserva de emergência rendendo na conta digital que paga mais do CDI;
- Automaticamente, transfira todo saldo que fica parado para contas remuneradas ou CDB de liquidez diária;
- Use relatórios e ferramentas para entender onde cortar gastos ou transferir para onde paga mais;
- Considere migrar valores relevantes de contas antigas para as novas opções digitais;
- Mantenha acompanhamento rápido dos rendimentos, com comparativos simples (vale usar automatização via WhatsApp);
- Evite fixar-se só na faixa promocional – prefira bancos que pagam sempre acima de 100% do CDI, mesmo sem ofertas momentâneas.
Eu acredito fortemente que conhecimento e consistência valem mais do que qualquer promoção rápida. Quando se trata de multiplicar o dinheiro, são os pequenos hábitos – como conferir o rendimento, reorganizar o saldo e usar bons assistentes financeiros – que se somam e criam o efeito bola de neve.
O futuro: bancos digitais vão continuar pagando mais?
Projeções para 2026 mostram que a disputa pelo usuário vai continuar acirrada, especialmente com o avanço do instantâneo (PIX) e dos assistentes automáticos. Cada novo recurso lançado, cada melhoria trazida, resulta em mais facilidade para o brasileiro se afastar de vez da poupança, dos bancos antigos e de apps burocráticos.
Estimativas do setor indicam que a maioria dos bancos digitais vai manter ou até aumentar o rendimento no saldo parado, porque essa passou a ser uma exigência do consumidor. Algumas novidades podem incluir até atrelamento a outros índices, combos com cashback e maior integração com contas internacionais – mas ainda será o CDI o principal diferencial.
Eu mesmo vi nos últimos anos a evolução dos bancos digitais indo além de “menos taxas” ou “cartão gratuito”: agora a batalha é por quem entrega rendimento imediato, experiências leves e ferramentas que automatizam relatórios, categorização e dicas personalizadas – recursos cada vez mais presentes em projetos como o Poupy, que segue inovando para tornar o controle financeiro menos chato e mais presente na rotina real das pessoas.
Quem domina seus hábitos digitais tem o poder de fazer o dinheiro render mais, todos os meses.
Conclusão: achar o melhor banco para render dinheiro não é sorte, é escolha informada
Se você leu até aqui, já percebeu que a pergunta sobre o melhor banco para render dinheiro em 2026 é, na verdade, combinada com a busca por praticidade, controle e segurança. A resposta não está só no percentual do CDI anunciado, mas, sim, em encontrar uma solução que entrega rendimento consistente, informações transparentes e, principalmente, recursos que te ajudem a organizar a vida financeira de modo descomplicado.
Ferramentas como o Poupy, que operam direto do WhatsApp, são excelentes para quem quer começar ou consolidar o hábito de acompanhar entradas, saídas e rendimentos sem virar escravo de planilhas e aplicativos pesados. O novo perfil do consumidor digital demanda simplicidade, rapidez e autonomia!
Se você ainda não experimentou, esse é um ótimo momento para conhecer o Poupy e entender o impacto que a organização pode gerar em poucos meses, tanto no bolso quanto no seu dia a dia. Afinal, dinheiro rende mais quando a gestão é leve e automática. Acompanhe nossos conteúdos, teste nossas funções e faça parte dessa nova etapa da vida financeira. Seu dinheiro e sua tranquilidade agradecem!
Perguntas frequentes
Qual banco digital rende mais dinheiro?
O banco digital que oferece maior rendimento é aquele que paga o maior percentual do CDI no saldo parado, com liquidez diária e proteção do FGC, aliado à transparência das condições. Em geral, bancos digitais que promovem 105% ou 110% do CDI nos primeiros meses costumam se destacar. No entanto, deve-se observar se o valor máximo é baixo ou se a oferta é apenas promocional. Bancos como o Poupy, que agregam automação e organização financeira no WhatsApp, facilitam identificar onde o rendimento é mais vantajoso sem precisar vasculhar vários apps ou extratos.
Como escolher o melhor banco digital?
Escolha o banco digital levando em conta o percentual do CDI oferecido, a presença de liquidez diária, a facilidade e praticidade do app ou canal (WhatsApp), a proteção do FGC e a ausência de tarifas escondidas. Considere também se a instituição oferece ferramentas de controle de gastos, relatórios práticos e se o atendimento é eficiente. Experimente serviços como Poupy, que centralizam tudo num só canal, tornando toda a experiência de rendimentos e organização muito mais fluida.
Vale a pena investir em banco digital?
Sim, vale a pena para quem quer rendimento acima da poupança com praticidade, liquidez diária e baixo risco, especialmente em contas digitais que aplicam sobre o CDI. Além disso, bancos digitais modernos normalmente não cobram taxas e, com ferramentas automatizadas (como oferecidas pelo Poupy), fica fácil acompanhar quanto está rendendo, organizar os gastos e até comparar diferentes contas, potencializando ainda mais os ganhos.
Quais são os melhores bancos para render dinheiro?
Os melhores bancos para fazer seu dinheiro render são aqueles que unem rendimento automático acima de 100% do CDI, liquidez diária, proteção do FGC e uma experiência fácil para o usuário. O ideal é escolher bancos que também ofereçam canais integrados de comunicação (como WhatsApp), relatórios e automação dos controles financeiros, a exemplo do que Poupy proporciona. Avalie se o percentual alto não é só promocional e busque sempre a combinação de estabilidade e inovação.
Onde encontrar bancos digitais com maiores rendimentos?
Os bancos digitais com maiores rendimentos geralmente aparecem em listas e comparativos feitos por portais especializados em economia, como no Estadão E-Investidor e sites independentes de finanças. No entanto, a melhor forma é acompanhar inovações e promoções lançadas direto pelos próprios bancos digitais e projetos como o Poupy, que avaliam condições em tempo real e indicam bancos com os melhores percentuais, sem pressão de vender produtos complexos para quem só busca rendimento e simplicidade.

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